O RAPAZ, A SERINGA E OS CIGANOS.

Era uma vez um rapaz que decidiu partilhar a sua seringa com um bando de trinta ciganos e acabou brutalmente sodomizado por todos eles, incluindo os burros, não desfazendo na etnia, claro. Como resultado, apanhou gonorreia, cancro duro do recto, síflis, blenorragia, candidíase e um camadão de chatos. E mais, teve de andar a pôr pachos quentes no anús tumefacto e rôxo durante três quinze dias. Ainda foi obrifado a comprar, por uma exorbitância, uns atoalhados turcos, dois burros e várias alcatifas de pêlo alto com que decidiu forrar as paredes do quarto para colar os pósteres dos Modern Talking que tinha em estimação.

Moral da história: a partilha de seringas é uma prática arriscada, pode conduzir ao contágio por doenças sexualmente transmissíveis e a remodelações radicais na decoração doméstica.